Preço Alvo
O que fazer se as ações estão caindo?
O que fazer quando o preço da ação cair?
pense no longo prazo, pois no final o resultado virá positivo;
lembre-se o motivo da compra da ação;
entenda os motivos de investir;
análise as empresas que você investe;
aprenda o que é renda variável;
aiversifique suas ações;
tente achar a melhor oportunidade.
11/01/2023
O que fazer quando suas ações estão caindo?
Então essas foram as dicas que você aprendeu hoje.
#1 – Invista somente em empresas fortes.
#2 – Adote uma visão de longo prazo.
#3 – Compre ações somente com preços descontados.
#4 – Evite tentar fazer previsões.
#5 – Diversifique com inteligência.
#6 – O que fazer se você está no prejuízo.
O que acontece quando as ações caem?
A quantidade de ações diminui, mas elas passam a valer mais. Caso haja menos de quatro ações disponíveis, elas vão para leilão, se juntam às outras ações disponíveis e são vendidas no mercado. A empresa pode tomar outras atitudes que julgue eficientes para elevar o preço das ações, como realizar uma recompra de ações.09/11/2022
Quando é a hora de vender ações?
Qual o melhor momento para vender ações?
quando a empresa deixa de dar lucro e começa a dar prejuízo, apresentando quedas nos dividendos ao longo de um período considerável;
quando as ações valorizam demais, fazendo com que valha a pena vender para aplicar o dinheiro em ações mais baratas e com bons dividendos.
30/06/2022
Como saber se a ação vai subir ou cair?
4 sinais que indicam se uma ação vai subir
Os sinais que podem indicar a alta da ação:
Processo de correção anterior / região de suporte. O diretor da XTH Commcor ressalta que o processo de valorização das ações sempre ocorre em idas e vindas, ou ondas, como preferem os grafistas. ...
Sinal de Reversão. ...
Volume acima da média.
04/09/2012
Quando a bolsa cai é bom ou ruim?
O contrário também ocorre: quando os índices da bolsa caem, é sinal de que há poucos investindo em ações. Como o volume maior de investimentos é feito por grandes instituições, e muitas delas são estrangeiras, isso é um sinal de que há pouco dólar entrando no País
Qual o momento certo de comprar uma ação?
A hora certa de comprar é quando a empresa vale menos na Bolsa do que deveria estar valendo, ou seja, quando seu valor está baixo porque ainda não chegou ao que se considera justo, diz o analista da Empiricus. Da mesma forma, a venda de uma ação deve acontecer quando ela chega a uma precificação considerada cara.16/01/2022
Como recuperar o dinheiro na Bolsa de Valores?
Exemplo de leitura do gráfico: para uma perda de -10% no seu investimento, será necessário aguardar uma alta de 11,11% para recuperar o dinheiro perdido. Para quem perde metade do valor investido (-50%) é necessário esperar uma alta de 100% ou o equivalente a dobrar o patrimônio investido.06/01/2023
O que é zerar a posição?
Zerar posição acontece sempre que você vende todos os seus investimentos. No mercado de ações, por exemplo, quando você zera sua posição, você está emitindo uma ordem de venda de todos os papéis que você tem em carteira.
O que faz o preço da ação subir?
O valor da ação no negócio é registrado e passa a ser considerado o "valor de mercado" do papel. Se durante o pregão mais investidores decidem comprar ações dessa empresa, a tendência é que quem detém essa ação a anuncie por um preço mais alto. O "preço de mercado da ação" tende a subir.12/11/2022
O que é posição short?
Entenda como funciona a venda a descoberto
A venda a descoberto – também chamada de “short” – é uma estratégia que consiste na venda de uma ação que você não possui em carteira. Para fazer isso você realiza duas operações: aluguel da ação que não tem e venda deste mesmo ativo.
Como saber se o preço de uma ação está bom?
O indicador mais comum para saber se um papel está barato ou caro é o "preço por lucro", o famoso "P/L". Nele, é comparado o valor de mercado da companhia (ou seja, o preço de cada ação negociada vezes a quantidade de ações disponíveis no mercado) com o lucro líquido daquela empresa.01/08/2022
O indicador mais comum para saber se um papel está barato ou caro é o "preço por lucro", o famoso "P/L". Nele, é comparado o valor de mercado da companhia (ou seja, o preço de cada ação negociada vezes a quantidade de ações disponíveis no mercado) com o lucro líquido daquela empresa. Com isso, o investidor tem uma ideia de quanto tempo levaria para ter seu dinheiro investido de volta, se aquela empresa distribuísse todo o lucro na forma de dividendos.
A fórmula utilizada, portanto, é: o preço da ação daquela companhia dividido pelo lucro por ação (ou seja, o lucro líquido dividido para cada ação existente).
O lucro líquido é o valor que uma empresa ganha após subtrair todas as despesas e impostos do total de receitas. É um indicador financeiro que representa o resultado final das operações de uma empresa e é fundamental para analisar o seu desempenho.
O lucro líquido é também conhecido como "dinheiro limpo"
Como calcular o lucro líquido da empresa?
Lucro líquido é o valor que a empresa realmente ganha, depois de toda dedução de custos, despesas e impostos que são pagos para manter um negócio funcionando. Para calcular o lucro liquido é necessário seguir a ordem: Lucro líquido = Receita total – Custos Totais – Despesas Totais – Impostos.
O Índice Preço/Lucro (P/L) é uma métrica que pode ser utilizada para estimar o tempo de retorno do investimento em uma empresa:
Cálculo do P/L
O P/L é calculado dividindo o preço da ação pelo lucro por ação (LPA). Por exemplo, se uma ação está cotada a R$ 15 e o LPA é de R$ 3, o P/L é 15/3 = 5.
Interpretação do P/L
O resultado do P/L indica o número de anos que o investidor levaria para recuperar o valor investido na ação, caso o lucro da empresa permaneça estável. Por exemplo, se o P/L for 4,5, o investidor levaria cerca de 4,5 anos para recuperar o investimento.
Considerações
No entanto, o P/L não é uma informação definitiva, pois os lucros da empresa não são necessariamente repassados aos acionistas. É importante conhecer a política de distribuição de dividendos da empresa e estar atento aos cenários do setor e da própria companhia.
O que é o P/L?
O P/L, ou Preço/Lucro, é um índice usado para avaliar se o preço das ações de uma empresa está caro ou barato.
Na fórmula do P/L, o preço analisado é sempre o valor por ação que está divulgado na bolsa em um certo momento. Já o lucro é o ganho líquido por cada uma das ações neste mesmo momento.
O Índice Preço/Lucro serve como um indicador do otimismo ou pessimismo usado no mercado pelos investidores, além de contribuir na identificação de oportunidades financeiras. Também conhecido como Múltiplo de Lucros, é uma medida bastante popular entre os investidores pessoa física, gestores e investidores institucionais.
Como interpretar o P/L?
O P/L serve para o investidor como um indicador de quanto o mercado está disposto a pagar pelos ganhos de uma empresa. Desse modo, obtemos um indício de que quanto maior for o P/L, mais positivo está o cenário do mercado em relação à companhia.
Assim como um P/L alto pode indicar uma ação com preço acima de seu preço justo, também pode demonstrar que o mercado possui boas expectativas sobre a empresa analisada.
Por outro lado, um P/L baixo indica que existe uma baixa confiabilidade no negócio pelo mercado ou que sua ação representa uma oportunidade de investimento ainda não notada pelos investidores. Por isso, para uma análise eficiente do cenário real, é preciso que esse indicador esteja aliado a outras informações sobre a empresa.
Como calcular o P/L?
O cálculo do P/L é bastante simples. Devemos utilizar o preço da ação em determinado momento e dividi-lo pelo Lucro por Ação da empresa.
Sua fórmula é a seguinte:
P/L = Preço da Ação / Lucro por Ação
Exemplo de utilização do P/L
Vamos supor que uma empresa possua uma ação cotada a R$16 e que seu lucro líquido anual por cada papel seja de R$3,50.
Usando essas informações na fórmula do P/L, é possível identificar o seguinte cálculo: 16 / 3,50 = 4,5 (aproximadamente). Esse resultado deve ser interpretado como o número esperado de anos para o retorno do investimento realizado na companhia.
É importante destacar, entretanto, que essa informação não é definitiva, já que os lucros da empresa não são necessariamente repassados aos acionistas. Nesse caso, é importante conhecer a política de distribuição de dividendos do negócio e estar atento aos cenários que o setor e a própria companhia possam enfrentar.
O QUE É O P/L NEGATIVO?
Tão importante quanto entender como calcular o P/L é entender as possibilidades relacionadas a este resultado, sendo que este pode se apresentar de modo positivo.
Inicialmente, o P/L positivo indica que a empresa está distribuindo lucro aos seus acionistas, isto é, o negócio paga dividendos aos seus investidores.
Além disso, este resultado pode ser fruto de uma expectativa positiva que o mercado possui sobre o negócio.
Enquanto, o cálculo P/L negativo é referente às empresas que não estão distribuindo lucro entre os investidores, sendo que isto pode ser relacionado a diferentes fatores.
Assim, vale uma atenção especial em resultados de P/L negativo, pois, não necessariamente isso representa um problema.
Por exemplo, existem empresas cujo P/L é negativo pelo fato de que os lucros estão sendo reinvestidos na expansão do negócio.
Ou seja, no longo prazo, este pode ser um bom negócio, especialmente pelo potencial de crescimento.
Todavia, em grande parte das vezes, o P/L negativo exige cuidados, especialmente por indicar também empresas que passam por dificuldades financeiras e não conseguem gerar lucro.
Portanto, a utilização do P/L de ações com outros indicadores fundamentalistas se torna uma ferramenta útil, especialmente por possibilitar uma análise mais completa acerca das finanças do negócio.
O QUE INDICA O ÍNDICE P/L DE AÇÕES?
Em suma, o índice de Preço sobre Lucro de uma ação indica o quão disposto o mercado está para pagar sobre os resultados que a empresa vai apresentar.
Assim, é necessário dividir os dois dados que formam este indicador.
Inicialmente, o lucro é um dos dados mais relevantes de uma empresa, pois, quanto mais elevado, mais positiva será a empresa em suas atividades, indo desde saúde financeira até a satisfação de clientes.
Enquanto, o preço das ações é relevante para o investidor, que busca pagar um preço baixo por ativos financeiros com potencial de valorização.
Todavia, estes dois dados não estão diretamente ligados, exceto em questões que envolvam o pagamento de proventos.
Afinal, um dos principais fatores que causa volatilidade em uma ação é a oferta que os investidores têm sobre o ativo financeiro.
Dessa forma, o Preço sobre Lucro por ação se torna relevante, pois, este dado consegue “aliar” estas duas importantes informações.
Ou seja, quanto a expectativa de lucro impactam o valor da ação.
Portanto, o P/L é um importante indicador a ser utilizado no momento de se avaliar se um negócio pode ser bom ou não.
LIMITAÇÕES DO P/L
Mesmo que o Índice P/L seja um indicador bastante popular e relevante entre os investidores, assim como qualquer outro, ele possui suas limitações. Dentro de uma análise fundamentalista, é importante que haja uma leitura apurada de diferentes tipos de indicadores para um resultado satisfatório e realista.
Além disso, é mais indicado analisar uma comparação de preço sobre lucro entre empresas do mesmo setor e atuação, já que essas costumam possuir características semelhantes e potenciais de crescimento possivelmente equivalentes.
Realizando esse tipo de análise, é possível comparar de forma mais assertiva o valuation de empresas já que está sendo observado companhias que possuem atributos similares.
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Abaixo do Valor Patrimonial. Conheça o indicador P/VPA
Quando o P/VPA está abaixo de 1, significa que a empresa vale em bolsa menos do que o seu Patrimônio Líquido.
Contudo, a depender do contexto, isso pode ser uma oportunidade para o investidor.
Em momentos de crises muito graves, por exemplo, diversas empresas são negociadas abaixo do Valor Patrimonial devido à aversão generalizada dos investidores ao risco.
Ao mesmo tempo, o P/VPA abaixo de 1 pode indicar que o mercado está receoso quanto à aquele ativo.
O P/VPA também é um indicador múltiplo.
P = é o preço atual da ação.
VPA = significa valor patrimonial da ação, ou seja, indica a relação da divisão entre o patrimônio líquido de uma empresa e a quantidade de ações emitidas. Todavia, o resultado do VPA, demonstra quanto cada ação vale considerando o patrimônio da empresa.
Assim, ao dividir o preço atual da ação (P) com o seu valor patrimonial (VPA), chega-se ao P/VPA. Dessa forma, a partir dele, o investidor consegue perceber se a cotação atual do papel realmente representa o valor patrimonial do ativo.
Se o resultado for menor que 1 (um): Significa que há indícios de que o mercado não gostaria de pagar muito pela participação na empresa.
Se o resultado for maior que 1 (um): Indica que a negociação dos papéis esta ocorrendo acima do seu valor patrimonial.
Como sempre, não é aconselhável realizar uma análise utilizando os dados de um único indicador, sendo assim, é preciso entender estes indícios e validar se realmente fazem sentindo. Portanto, os P/VPA menores podem indicar a potencial para a ação (caso a cotação se emparelhe proporcionalmente ao patrimônio) ou um alerta, assim como, os P/VPA maiores indicando uma supervalorização da ação ou patrimônio insuficiente.
O indicador de preço sobre o valor patrimonial da ação (P/VPA), para, assim, realizar o levantamento. Ou seja, quando o P/VPA está abaixo de um, a empresa vale em Bolsa menos que o seu patrimônio líquido.
Value at Risk (VAR): o que é e como funciona no mercado
Value at Risk (VaR) é uma medida de risco amplamente utilizada para quantificar a perda potencial máxima que um investimento. Bem como, a queda que uma carteira de investimentos pode incorrer em um determinado período de tempo, com um determinado nível de confiança estatística. Em outras palavras, o VaR estima a perda máxima esperada em um intervalo de tempo, considerando as variações históricas dos preços ou valores dos ativos.
Dessa forma, a técnica quantifica o nível de risco financeiro seja para uma empresa, gestor, analistas ou investidor. Mais comumente utilizada por bancos comerciais e de investimento para determinar a proporção do risco em suas carteiras institucionais.
Como funciona o Value at Risk (VAR)
Para calcular o VaR, são consideradas as flutuações históricas dos preços dos ativos ou dos retornos ao longo de um período de tempo pré-determinado. Em seguida, é estimada a distribuição de probabilidade dos retornos, a partir da qual é identificado o valor no qual ocorre uma determinada porcentagem das perdas mais extremas (normalmente 5% ou 1%) durante o período analisado.
Por exemplo:
Suponha que um investidor possui uma carteira de ações com um VaR de 5% em um horizonte de um dia de negociação de US$ 10.000. Isso significa que existe uma probabilidade de 5% de que a carteira sofra uma perda de pelo menos US$ 10.000 em um único dia de negociação.
Assim, utilizando o VAR é possível determinar reservas de capital suficientes para cobrir perdas ou, até mesmo, identificar a existência de riscos mais altos do que o aceitável.
Vantagens e Desvantagens
O VaR é uma ferramenta útil para os investidores, gestores de risco e instituições financeiras, pois permite uma avaliação quantitativa e objetiva do risco de mercado de suas posições. Com o VaR, é possível comparar diferentes investimentos e carteiras, identificar potenciais exposições ao risco e tomar decisões de investimento mais informadas.
No entanto, é importante ressaltar que o VaR tem algumas limitações. Ele se baseia na premissa de que as variações passadas podem ocorre no futuro. Ou seja, uma estimativa que nem sempre é verdadeiro, principalmente em períodos de eventos extremos ou de alta volatilidade. Além disso, o VaR não leva em consideração eventos raros ou eventos com grande impacto (cauda longa). Assim, podendo subestimar o risco em situações de crise.
Por isso, muitos investidores e instituições financeiras complementam o VaR com outras métricas de risco, como o estresse testing e a simulação de Monte Carlo. Dessa forma, podem aprimorar o método para obter uma visão mais completa e precisa do risco de mercado. Portanto, essas técnicas permitem avaliar o comportamento da carteira em cenários de maior risco e auxiliando na estrutura da carteira.
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https://acionista.com.br/value-at-risk-var-o-que-e-e-como-funciona-no-mercado/
Análise Fundamentalista - Ações PRIO3
Preço Atual R$ 32,58 Preço Alvo R$ 41,60 Potencial 27,69 % Risco (0 - 100) Recomendação COMPRA
https://conteudos.xpi.com.br/acoes/prio3/
Porque as ações da PRIO3 estão caindo?
As ações da Prio tiveram queda diante das movimentações sobre taxação dos combustíveis e informação de tributação do petróleo de exportação. Assim, as ações encerraram o dia com queda de 9,04% aos R$ 33,7. A PRIO3 está em queda de -19,95% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de -9,43%.28/02/2023
Porque investir na PetroRio?
Apesar das baixas, as perspectivas para a PetroRio são positivas. Segundo Nobre, a companhia apresenta bons fundamentos operacionais e, por isso, enxerga o momento como uma boa oportunidade de investimento.23/06/2022
Qual o preço alvo da PRIO3?
R$ 48,20
O banco tem recomendação de compra para PRIO, com um preço-alvo de R$ 48,20.06/03/2023
Qual o Preço-alvo das ações da Petro Rio?
O BTG Pactual mantém a recomendação de compra para as ações da PetroRio, com preço-alvo de R$ 58,00.08/01/2023
Prio (PRIO3): Citi eleva preço-alvo das ações em 60%
https://einvestidor.estadao.com.br › ultimas › prio-prio...
23/02/2023 — O banco reforçou a visão positiva sobre a tese de investimento da empresa com recomendação de compra e aumentou o preço-alvo de R$ 27 para R$ 60 ...
Goldman Sachs reitera PRIO (PRIO3) como top pick de petróleo, após semana tumultuada para setor
Criação de impostos sobre exportação de petróleo, pedido de suspensão de venda de ativos da Petrobras e balanços movimentaram o setor na semana passada
Por Felipe Moreira
6 mar 2023 16h33-Atualizado 4 semanas atrás
Depois de uma semana agitada para o setor de petróleo e gás brasileiro, com a criação de impostos sobre exportação de petróleo, pedido de suspensão de venda de ativos da Petrobras (PETR3;PETR4), balanços de PRIO (PRIO3) e da estatal, o Goldman Sachs atualizou suas perspectivas sobre as petrolíferas, reiterando PRIO como top pick do segmento.
O banco americano pontuou que os preços das ações do setor reagiram negativamente, caindo em média 7% desde segunda-feira (27). No entanto, a 3R (RRRP3) caiu 16% enquanto PRIO, PetroRecôncavo (RECV3) e Petrobras caíram 4% em média (entre 2% e 6%) e o Ibovespa caiu 2%.
Segundo analistas, o movimento de baixa mais acentuado registrado pelos papéis da 3R pode ser atribuído à incerteza relacionada a aquisição do cluster Potiguar (30% da produção 3R).
Analistas também lembraram que a PetroRecôncavo já teve desempenho inferior este ano antes da semana passada, pois investidores ficaram menos otimistas com o potencial fechamento da aquisição da Bahia Terra. Dessa forma, qualquer notícia incremental na direção da possível aquisição da Potiguar pode levar a um desempenho superior da ações da 3R versus seus pares.
Por outro lado, vale destacar que o Bank of America tirou PRIO e PetroReconcavo em sua carteira para América Latina, além de manter underweight (exposição abaixo da média) em Petrobras (PETR3;PETR4).
As manchetes do setor no Brasil centraram nos últimos dias sobre a nova tributação sobre as exportações da commodity crua no país nos próximos 4 meses. Além disso, recentemente, o BofA cortou os preços médios para o petróleo de US$ 100 para US$ 88 por barril em 2023, com a produção da Rússia superando as projeções de produção nos últimos meses devido a sanções mais frouxas da União Europeia e EUA.
Analistas projetaram um impacto de 12% sobre o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) e de 16% no valor patrimonial com os impostos de exportação. Se não for permanente, os impostos de exportação reduziriam 1% do valor patrimonial da companhia. Mas, se esses impostos se tornarem permanente, pode haver um risco negativo de 10% para o valor patrimonial da companhia, enquanto se não for permanente, o preço da ação pode se recuperar em cerca de 5%. Em qualquer caso, o banco vê um 20% da avaliação implícita versus o preço atual da ação.
O banco tem recomendação de compra para PRIO, com um preço-alvo de R$ 48,20. Os principais riscos negativos incluem preços do Brent mais fracos do que o esperado, real mais forte do que o esperado, atraso potencial na conversão de recursos do continente em reservas comerciais e riscos de execução.
As ações da Petrobras caíram 2% na última semana. O banco atribui a queda ao contínuo fluxo de notícias em torno de uma nova política de preços de combustíveis, com valores possivelmente mais baixos (abaixo do PPI) e dividendos possivelmente menores.
O Goldman Sachs manteve classificação neutra para ações da Petrobras, com preço-alvo de R$ 29,80 e R$ 27,10 para PETR3 e PETR4, respectivamente.
Embora menos exposto a impostos de exportação de petróleo (1/3 de volumes de gás natural), a petrolífera está exposta a algumas medidas de suspensão da venda de ativos, apesar de parte disso ter sido precificado pelo mercado antes da semana passada.
O Goldman Sachs reiterou recomendação neutra para PetroReconcavo e preço-alvo de R$ 31,30.
O Goldman Sachs mantém recomendação equivalente à compra para Petróleo 3R com um preço-alvo baseado de R$ 66,50. Os principais riscos negativos, segundo o banco, incluem preços do petróleo brent mais fracos do que o esperado, real mais forte do que o esperado, riscos de execução e o fim do benefício fiscal atualmente em vigor (SUDENE).
Segundo analistas, a empresa tem fortes perspectivas de crescimento, apesar da entrega operacional sem brilho em 2022, enquanto as expectativas do mercado são baixas (assim, qualquer melhora pode desencadear uma reação positiva).